Em 2004, "Painkiller" foi lançado para os PCs como uma espécie de homenagem à mecânica clássica de jogos de tiro em primeira pessoa como "Doom" e "Quake". E por muito tempo - entre algumas expansões e campeonatos oficiais ao redor do mundo - jogadores se divertiram bastante com as aventuras de Daniel Garner pelo Purgatório, em especial ao utilizar sua icônica arma lançadora de estacas.
Cinco anos depois, a JoWood Productions em conjunto com a Homegrown Entertainment anunciou o projeto para uma continuação completa. Batizada de "Painkiller: Resurrection", o jogo também foi programado para o Xbox 360.
O protagonista desta vez é "Wild" Bill Sherman, um agente da CIA que geralmente é designado para missões clandestinas de assassinato de alvos políticos, traficantes e criminosos internacionais. Durante uma de suas tarefas, o personagem acaba sofrendo um colapso nervoso e acorda desorientado em uma catedral, sob controle da arma que dá título ao jogo - capaz de lançar lâminas para picotar os inimigos.
Perseguido por humanos possuídos por almas malignas e monstros demoníacos, Wild Bill passa a explorar toda a versatilidade da Painkiller, colocando o jogador em situações de grande ação e violência. Logo se torna claro que o sujeito se encontra no Purgatório, mas ao contrário das edições anteriores, se torna necessário cruzar os limites de tal dimensão e lidar com anjos e demônios para impedir que a guerra celestial destrua toda a existência.
A aventura principal conta com suporte a modo cooperativo, dividindo a história entre dois jogadores que podem mudar o rumo de determinados acontecimentos, em uma dinâmica parecida com a apresentada em "Left 4 Dead". O jogo foi construído com uma versão aperfeiçoada do motor gráfico do título original para manter o clima similar, com direção de arte supervisionada pelo artista plástico austríaco Peter Siedl. |
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